quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

senhor

Satifaço dos bens gerados ao homem.
Agradecer por não caminhar acertando.
Passo nunca pisou perfeito.
Quantos eu pareci em nenhum retomaria.
Rima pobre suou no meu rosto.
As palavras aí e corro sem nada.
Esse parque de uma cidade distante.
O que escrevo não vai concordar.
A boca que faz sentido saber.
Contradição irresolvida me afoga e faz!
Olhar mais idéias e mais rápido.
Sem importância no caminho do senhor.
Atenção ao som repetindo e aumentando.
Vibra a palavra verdadeira no seu músculo!
Imagens assassinas na tua serena humildade.
Então pagão estóico não vou dividir este todo.

Um comentário:

Pagu disse...

quão sacra pode ser uma oração de entrega pagã?
eu como atéia convicta venero, e sabes bem o que venero!
palavras sábias as suas!
e acrescentaria que não há liberdade, só a crença nela. E enquanto nos enganarmos com sua existência nos sentiremos "deuses"