quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

fato

Fato é que as coisas mudam .
Mais além das coisas gritam coisas que vão.
A mudança enche de luz!
É apertamos o start de nossas vidas.
Seduzir a alma .
Um bruxo que aflora os sentidos.
Perscrutei os dogmas possíveis.
Mais o existir nao elimina a dúvida do meu olhar.
Esse fato apraz.
Sair com o unicórnio dos sentidos.
Te crer.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

salto

Andando nos anos todos, saltando o objetivo.
Tenho opinião pela qual desatino.
Desabafo no fato de ter eu vivido.
No meio devo ressurgir num tempo.
Nada de rir e florir e rir.
Escolha feita no tempo que foge das décadas.
Utopias não cabem no tempo ao tempo.
Devo mais a este agora vivido.
Tempo que avança outra esperança.
E vejo ele atraz da porta.
O que traz as novidades.
Leia todas suas intenções.
E diz de um salto do tempo que atravesse .
Puxar as horas do que passou irá arrebatar o tempo.

domingo, 28 de dezembro de 2008

livre

Que falta faz?
Agora são as pedras do Rio de Janeiro!
Apertando aqui minha mão e o sorriso quente.
Sua fábula é certa repleta de felicidade!
Me calo ouvindo teu nome por entre as cidades.
Que bom já que és!
Vê o fato de um homem de frente?
Mais eu estou com a vida !
Alguns lutam outros sangram....
Valeu-se do sentimento que tive.
Disse a tudo o que era o mal.
Mais dessa vida só se deixa.
Deixo livre pra amar!
Porque triste?
As vezes de súbito te vejo na minha frente.
Para paz do coração!
Para você lembrar toda vez que a vida olhar pro céu!
A chuva e a saudade!

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

lastro

A sensação de multiplicidade evito, talvez por ímpeto.
O lastro dos "meus" giram todos em torno de pedaços de esperança.
Estou no lugar próprio.
Infinitos martelam minha mente em multidão sem destino.
Mirei o fato nos seus olhos e uma irresolvida contradição abordou-me.
Absorvi uma gama de fatores condizentes com o real.
Estando eu no interior fiz o "além do amor".
Respiro o ar condicionado junto com as misérias.
O que exponho é você gritando como uma vítima de assalto, meu assalto!
Já pensou numa morte?
Um fedelho percorrendo o mundo sem um tostão no bolso.
Nada de ajuda do companheiro pra uma empreitada.
Todos estes desafinados.
Vão de um para outro e segue uma ilógica metáfora.
Velho me empreste o teu rádio de pilhas.
Tocar alto o som de novo na copa!
Lembrando destas companhias enxergo um lastro.
Uma trilha rasgada que no espaço guardei .

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

causar

Causar fome, menos que isto não.
Certa vez vivi o terror por querer demais.
Uma fome sem precedentes tomava conta de minha boca.
O grito que saiu de mim causou o trauma, e assustei minha própria essência.
A passagem dos temores e a realidade no mar das causalidades.
As causas da realidade são dementes e traz seus criadores.
Intervenções e o aviso aos efeitos de paràbolas matemàticas em torno da existência.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Malte

Um soldado de frente pra morte.
Um ator antes da estréia
A televisao continua ligada.
Malte borbulhando nas artérias.
O xamã termina mais um dia.
Conversando com a morte.
Uma estrada perdida.
Mais um tostão pra juntos vermos o mar.
Você gosta de rodar.
Fez meditação transcendental.
Bata palmas pros loucos.
Me diga seu nome pois quero jogar seu jogo.
Qual é seu verdadeiro nome?
Que perigo corro ao seu lado.
Pensa que eu sou seu tolo.
Vamos beber coca-cola e falar de nossos parentes.
Então deixa este piano tocar.
Para aquele homem atráz da porta......