quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

lastro

A sensação de multiplicidade evito, talvez por ímpeto.
O lastro dos "meus" giram todos em torno de pedaços de esperança.
Estou no lugar próprio.
Infinitos martelam minha mente em multidão sem destino.
Mirei o fato nos seus olhos e uma irresolvida contradição abordou-me.
Absorvi uma gama de fatores condizentes com o real.
Estando eu no interior fiz o "além do amor".
Respiro o ar condicionado junto com as misérias.
O que exponho é você gritando como uma vítima de assalto, meu assalto!
Já pensou numa morte?
Um fedelho percorrendo o mundo sem um tostão no bolso.
Nada de ajuda do companheiro pra uma empreitada.
Todos estes desafinados.
Vão de um para outro e segue uma ilógica metáfora.
Velho me empreste o teu rádio de pilhas.
Tocar alto o som de novo na copa!
Lembrando destas companhias enxergo um lastro.
Uma trilha rasgada que no espaço guardei .

Um comentário:

Venus in Furs disse...

Betrand, aproveita aí o porto seguro. Feliz Natal. Amo você.