domingo, 25 de janeiro de 2009

vermelha

O solícito produz todos os tons a dama.
Pensei em nada que prescisava ser de novo o novo.
Agradeci pois seu corpo, dizia risos.
Contei de toda sorte de desavenças e resistiu!
Bravo coração não acamado.
Deixa e crê no caminho errado.
Conversa franca pra esquecer todo desprezo.
O deserto da emoção!
Labirinto desvairado de mim!
Gritar agora chorar os vencidos da dor!
Saber que martírio maior é melhor na carne.
Cruzei por sua carne vermelha.
A verve chora suando gozo!

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