sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Artigo

A morte, mesmo que a vida devore! Uma estrada em silêncios agudos. O norte do corpo sedento. O ódio manchando os lençóis de preto! O tributo tatuado ao Pai. O vento nas ventas. Sou livre tomado de tormentos. O bom que não represento! Uma alegria na reviravolta. A perda que soma à vitória. E a grande homenagem ao nada! É hora de errar o destino. Minha sombra recorta seu rosto. E nenhum segredo. Eu vejo a fome nas quinas! A ira daqueles que pedem calma. O dissabor para quem mente à alma. Há objetos não identificados. E a leitura de tudo que toco: É a constância de uma explicação obvia.

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