A limalha revestindo os lábios,
Tu ! Forasteira! Tão próspera em sua vez!
Amoldando aos significativos supores de tua epiderme.
Credo que bronzeia a testa altiva sem freio !
Exorta a soma dos teus anseios e explora entrementes sua audácia!
Nave vaga pro nada infinito de tudo aqui.
As lascivas linhas do poema obtuso.
Declina a mão correta pra tocar!
Os sulcos e todas as erosões da terra!!!!
As pedras de mais altas.
Uma réstia de passado numa resma de idéias!
Ao passo que parte pra outro rumo meu parto!
Deveria ter meu devaneio sempre nessa curva!
Costura do corte que me escapa da morte .
Os arrepios rápidos da espinha ao córtex em lances de dedos!
Pra ser por debaixo da sua ilíaca!
sexta-feira, 23 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
outro
A pele branca molha colando o vestido.
O louro elétrico nas costas.
A filha pra saber a profundidade dos olhos do amor.
Caminho nos seus traços, inocente devoração.
Caiu uma lágrima gozando.
Lugares que demarquei rotas e não fují.
Os fios brancos tecem o futuro pródigo.
Mais outro não te vê assim como eu foco.
Profunda te quis em madura idade.
Seus lábios que enregelam o vento súbito.
Gosta do veneno que corre aqui?
O incêndio que abraças pra afagar.
Descaído meu anjo desespera.
Sobra uma redenção pra além de nós.
E ouço um gemido rouco a me embalar.
Vista a grinalda pra estancar.
O louro elétrico nas costas.
A filha pra saber a profundidade dos olhos do amor.
Caminho nos seus traços, inocente devoração.
Caiu uma lágrima gozando.
Lugares que demarquei rotas e não fují.
Os fios brancos tecem o futuro pródigo.
Mais outro não te vê assim como eu foco.
Profunda te quis em madura idade.
Seus lábios que enregelam o vento súbito.
Gosta do veneno que corre aqui?
O incêndio que abraças pra afagar.
Descaído meu anjo desespera.
Sobra uma redenção pra além de nós.
E ouço um gemido rouco a me embalar.
Vista a grinalda pra estancar.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
cór
Não tema meu coração e seus cortes profundos!
Odeie o meu passado que nutriu as minhas veias!
Penso ser o futuro imperfeito da paixão!
Acredito na temperança da emoção!
Engajo no meu corpo em re-composição!
Meus fragmentos libertários estão nos vãos da tua razão!
Na corrida entre os "lugares", mais livres seremos numa contra-mão!
Tantos são os "vãos" que dissipo a ilusão!
Meu capital ferve numa cidade babilônica.
Minha memórias foram destruídas pela "droga da vida"!
Meu barco navega entre escombros de almas contritas.
Veneno que bebi mil vezes agora bombeia minha medula.
Foge dos monstros que eu adoro todos em júbilo ritualístico.
Amanhã serei comida de ratazanas gordas e vermes lascivos.
Por isso queimo minha existência em largos perímetros de ousadia.
Procuro o chok direto com a musa da perfeição!
Falsa índole que "outras" sabem de cór.
Odeie o meu passado que nutriu as minhas veias!
Penso ser o futuro imperfeito da paixão!
Acredito na temperança da emoção!
Engajo no meu corpo em re-composição!
Meus fragmentos libertários estão nos vãos da tua razão!
Na corrida entre os "lugares", mais livres seremos numa contra-mão!
Tantos são os "vãos" que dissipo a ilusão!
Meu capital ferve numa cidade babilônica.
Minha memórias foram destruídas pela "droga da vida"!
Meu barco navega entre escombros de almas contritas.
Veneno que bebi mil vezes agora bombeia minha medula.
Foge dos monstros que eu adoro todos em júbilo ritualístico.
Amanhã serei comida de ratazanas gordas e vermes lascivos.
Por isso queimo minha existência em largos perímetros de ousadia.
Procuro o chok direto com a musa da perfeição!
Falsa índole que "outras" sabem de cór.
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