Valentina seu dia é agora que cortei do calendário.
Valentin's Day talvez num país rico da América.
Aqui na minha américa nem seu equador tenho.
Vou comprar um cristal chinês pra madrugada e umas flores vermelhas pra noite,
ligar do celular pra lua, femêas que possuem a fundo.
Mãe terra que apraz e traz a terra-vida pro meu caminho .
Sorrindo com meu mau sangue!
Inspiração de um poeta antigo que perdeu as musas pro Rei-Abismo.
A lembrança de um amigo que escolheu não te amar.
A certeza de um amor que escolheu não morrer.
Valentina seu dia que é sempre batizado !
Quero lembrar dos lençois de onde fui expulso!
E todas vezes que sangrei olhando o fim da Rua!
Valentina quero cortar seu coração!
Saber se escorre orgulho entre as pernas da femêa!
Não me lembro mais o dia que te perdi para "outros" de ocasião!
Valentina's Day seu dia eu não esqueço!
A prata mais cara do mercado é sua!
quarta-feira, 9 de junho de 2010
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4 comentários:
Tocante. Rasgou algo aqui. Talvez um pedaço de carne mais fraco que ao simples toque de suas palavras se fez em sangue!
Beijos, meu bem!
Valentina, Valentina...
3 respirações... umas 5 leituras... imagens vagando diante dos meus olhos...
A prata mais cara é este poema. Parabens meu velho! Muito bom!
Como já disse em minha personagem da "Carta a kerouac", o que não rasga, não fere, não penetra fundo e não machuca, não é real, baby!
gostei muto!
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