Do deserto extraí uma senda de torpor.
Me diz se ella vai com outros eu enrijeço meu princípio.
As tantas peles que já fizeram camadas de afeto na sofreguidão!
Encontro e sou o meu maior ator de meu maior amor.
Neste outono em que um lábio na luz evita um suicídio.
Trouxe pra perto dela as minhas ventas!
Elas escorrem e sugam muito mais além de que um perfume!
Vai pro sangue agitar o seu amâgo.
Minha luta em frente essa porta que sempre ouso abrir!!!
Há!!! Ella sabe o quanto tentei expandir essa nota "amar".
Esse número conto aos berros pra incompatibilidade que me devora.
Brilhante como ver os extremos tão naturais da sua astúcia!
Mar e Rio pra entender a veia que pulsa enlaçada na pele fina de suas mãos.
Me deixa agora luz, descobrir a predileção de estar n'ella envolvido.
Agora ella sabe quais palavras desafiam o desatino e fincam uma paixão.
sábado, 17 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Gana
A lua cheia iluminou o abismo!
E agora furto as madrugadas no seu corpo!!!
Proverei minha existência célere em você.
Vou erguer um tributo ao sonho, mas renderei um culto a conquista da sua carne!
Quero fincar a âncora e derrubar os últimos muros da incompreensão dentro de nós.
Cavar o que escolhi e o porque te vi, pois o que sempre foi meu vai dilacerado!!!
Recebo visitas de antigas sensações, percebi o que se esvaiu dos meus dedos e não foi minha gana.
Posso agora te tocar no crepúsculo onde vivemos juntos.
Em luta me coloco no varão do mar!!!
Sem repetir as cores a primavera se abre em nova hora no front.
Perseguir o medo, dançar com a fome , iludir a serpente.
Seus braços são pra me ter e seus cabelos vem no meu colo, pra enganar seu destino solitário.
Agora posso amamentar a filha pródiga com os olhos no labirinto!!!
Assim rasgo o infinito perto daqui!!!
E agora furto as madrugadas no seu corpo!!!
Proverei minha existência célere em você.
Vou erguer um tributo ao sonho, mas renderei um culto a conquista da sua carne!
Quero fincar a âncora e derrubar os últimos muros da incompreensão dentro de nós.
Cavar o que escolhi e o porque te vi, pois o que sempre foi meu vai dilacerado!!!
Recebo visitas de antigas sensações, percebi o que se esvaiu dos meus dedos e não foi minha gana.
Posso agora te tocar no crepúsculo onde vivemos juntos.
Em luta me coloco no varão do mar!!!
Sem repetir as cores a primavera se abre em nova hora no front.
Perseguir o medo, dançar com a fome , iludir a serpente.
Seus braços são pra me ter e seus cabelos vem no meu colo, pra enganar seu destino solitário.
Agora posso amamentar a filha pródiga com os olhos no labirinto!!!
Assim rasgo o infinito perto daqui!!!
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