quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Morto

O constante presente sob as coisas.
Morre a atmosfera agressora e sua época !
As dúvidas e súplicas de uma bela geração.
Constantes signos de mutações arvorem um ser único.
Fim de seu tempo!
Morri e sonhei pra ver se te encontro.
Nú certo ao ar que bate.
Uma espécie de sagrado descobrir .
O destino das coisas e o seu destino.
Basta do cálice do saber.
Intempestiva impulsão atrós !
O delírio do pretérito mais que perfeito!!!
Sobra no peito um refúgio fulgaz .
Qual é a poética romântica dos espiritos sedentos de gozo?
Amor a morte em todas as coisas.
A morte com o sagrado, a possibilidade verdadeira !
Cowboy das ruas em casas de passeio.
Atentado ao baixo ventre.
Turbilhão quero olhar assim o desassosego!

domingo, 5 de outubro de 2008

Linha

Linha do horizonte entre o o mar e azul que cobre.
Existe o negro que afoga.
Este vazio cobre a imagem que minhas vistas acompanham.
Perceber que tudo em volta soa mais que o mar.
Registrar a expressão fora da realidade moderna.
Revolucionário que tenta uma utopia!
um terrorista poetizando faz sentido para uma virgem em fuga!
Pensei no trabalho do restaurador de fechaduras!
Você é assim um anarquista!
As pessoas olham as imagens que marcam, e eu desfocado!
Na linha do horizonte vai me olhar!