terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Moções

Quando dentro da noite soar apenas uma nota triste, se faça existir na sombra e acolha as feições mais doces da dor sob a lua que estanca. Cante então serenamente no abrigo do orvalho frio da madrugada.Quão grande e quanto pesa seu escudo pra amar...Minhas lágrimas em Minas não atingiram sua ingratidão.Vagando em outros nomes iguais aos seu vi fugir meu apreço. Uma canção de amor de rádio foi capaz de demover a sensação de te perder....Deveria estar dentro de mim seu amor mais em meu peito paira moções de alívio. Meu último adeus afaga o desterro, iniciativa mais nova do meu próprio zêlo. Algo vai surgir por detrás de todas as ilusões....sangrando!!!!
Atravessando a turbulência no meu peito me encontro rasurando o ar e a escrita em troca de calor.Meu mito de encontro maior foi superado pela lucidez. Quero amar um ser único, meu Deus , quero gozar as vitórias sob as escolhas e bem dizer o fruto dos seus lábios. Agredir o bem ao eleger a quem. Posso ir mais além nessa noite e até dizer escrevendo as palavras mais concisas sobre o que sinto da dor. Em meu sonho vc esta comigo mais minha real idade te expulso de mim!!!!Nada posso agravar mais que minha distância de ti. Restam cidades e trabalho para conferir meu futuro. Uma amizade pra salvar, e a certeza que a impossibilidade do tempo agrediu e feriu a multidão de possessos. Inconcientemente deixo viver todas as teias de meu cérebro e não mato as aranhas no teto! Nunca acompanhado finalizo meu próprio traçado e ajunto as visões do lago.